sexta-feira, 9 de julho de 2010

A dor da ausência


Eu tenho que acordar todos os dias e lembrar que estou sozinha agora, nunca foi facil viver essa situação para min, logo eu, que sempre te tive comigo em todos os momentos. Agora vivo sozinha, sem você que sempre foi a minha estrela guia, o meu melhor sonho o meu sorriso favorito. Eu realmente não sei te dizer o que houve entre a gente, na verdade, eu nem sei porque estou aqui jogando todas essas palavras ao vento se você não vai mais me ouvir, eu não vou ter você aqui. Nunca mais. Chove la fora, as folhas estão caindo, a primavera se aproxima mas essas mudanças só ocorrem do lado de la, ja aqui dentro tudo continua igual, da mesma forma com que você deixou. Eu tenho medo de não conseguir viver sem ti, apesar de estar acostumada com as suas idas, eu nunca fui forte o suficiente para aguentar te ver partir. Vou te contar um segredo: Eu sou completamente limitada a precisar de você, sou fraca por não conseguir viver sem o teu modo de falar comigo, e de me abraçar nos dias frios. E quando eu penso como viverei sem a tua, tão essencial, presença eu peco novamente e me permito cair em lagrimas como da primeira vez que ralei meus joelhos ao tropeçar numa pedra, mas dessa vez não choro pela dor física, choro pela dor da ausência.

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